
Performance da seleção só é melhor que as de Mali e Nova Zelândia
A seleção brasileira feminina evitou o vexame de perder todas as partidas que disputou em Pequim, mas não escapou de cumprir sua pior campanha na história dos Jogos Olímpicos.
A vitória sobre a Bielorrússia por 68 a 53 neste domingo serviu apenas como revanche da derrota no Pré-Olímpico. Na prática, a frustração é inevitável. Desde a primeira participação das meninas, em Barcelona-1992, o Brasil nunca tinha ficado abaixo da sétima posição. Na China, a equipe de Paulo Bassul se despede em décimo, como lanterna do grupo A e performance superior apenas às de Mali e Nova Zelândia, do B.
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